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Admirada como "uma artista e pensadora profunda e independente" pela Classical Music Magazine, a maestrina brasileira Simone Menezes é renomada por sua excepcional inteligência musical e artística e performances inovadoras. Baseada na França, ela é fundadora e diretora do Ensemble K, uma orquestra de música de câmara conhecida por sua abordagem cosmopolita da música clássica. Ela também é uma maestrina convidada muito procurada, trabalhando com orquestras prestigiosas como a Los Angeles Philharmonic, BBC Scottish Symphony, Philharmonia Orchestra, Detroit Symphony, Vienna Chamber Orchestra, Estonian National Orchestra, entre outras. Ela colabora com Fazil Say, Gautier Capuçon, Thomas Adès, Kaija Saariaho, Philip Hersant, entre outros.
Projetos recentes incluíram o álbum "Amazonia" de Alpha Classics, apresentando a música de Philip Glass e Heitor Villa-Lobos. Simone também apresentou este repertório em colaboração com o renomado fotógrafo Sebastião Salgado. Em outro projeto futuro, Menezes irá conduzir Ravel, incluindo uma gravação com o pianista François-Xavier Poizat e a Philharmonia Orchestra de Londres. Em 2023, ela foi eleita uma das "100 femmes de culture", reconhecida como uma das mulheres mais inspiradoras da Francofonia. Na próxima temporada, Simone estreará na Boulez Saal em Berlim e conduzirá, entre outros, a Frankfurt Radio Orchestra, a Luxembourg Philharmonic, o Liceu de Barcelona, entre outros.
Entre suas gravações aclamadas anteriores, o documentário audiovisual de Menezes, "Metanoia", recebeu o prêmio de melhor vídeo na categoria "Performances & Documentaries" no International Classical Music Awards de 2023.
Ao longo de sua carreira, Menezes foi convidada a conduzir ensembles como a Radio Berlin Symphony Orchestra, Orchestra, Santa Cecilia, Osaka Symphony Orchestra e a São Paulo Symphony Orchestra. Ela estreou mais de 20 obras. De 2008 a 2012, Menezes foi diretora musical da Orquestra Sinfônica da Unicamp, com sede em São Paulo, tornando-se apenas a segunda mulher a ocupar um cargo de regência com uma grande orquestra no Brasil.
Menezes inicialmente estudou regência em sua cidade natal, São Paulo, e fundou sua primeira orquestra, a Camerata Latino Americana, aos 20 anos. Ela continuou seus estudos de regência na École Normale de Musique em Paris, onde se formou após apenas um ano. Seus mentores incluem o maestro estoniano-americano Paavo Järvi e o violinista e maestro brasileiro Claudio Cruz.
Projetos recentes incluíram o álbum "Amazonia" de Alpha Classics, apresentando a música de Philip Glass e Heitor Villa-Lobos. Simone também apresentou este repertório em colaboração com o renomado fotógrafo Sebastião Salgado. Em outro projeto futuro, Menezes irá conduzir Ravel, incluindo uma gravação com o pianista François-Xavier Poizat e a Philharmonia Orchestra de Londres. Em 2023, ela foi eleita uma das "100 femmes de culture", reconhecida como uma das mulheres mais inspiradoras da Francofonia. Na próxima temporada, Simone estreará na Boulez Saal em Berlim e conduzirá, entre outros, a Frankfurt Radio Orchestra, a Luxembourg Philharmonic, o Liceu de Barcelona, entre outros.
Entre suas gravações aclamadas anteriores, o documentário audiovisual de Menezes, "Metanoia", recebeu o prêmio de melhor vídeo na categoria "Performances & Documentaries" no International Classical Music Awards de 2023.
Ao longo de sua carreira, Menezes foi convidada a conduzir ensembles como a Radio Berlin Symphony Orchestra, Orchestra, Santa Cecilia, Osaka Symphony Orchestra e a São Paulo Symphony Orchestra. Ela estreou mais de 20 obras. De 2008 a 2012, Menezes foi diretora musical da Orquestra Sinfônica da Unicamp, com sede em São Paulo, tornando-se apenas a segunda mulher a ocupar um cargo de regência com uma grande orquestra no Brasil.
Menezes inicialmente estudou regência em sua cidade natal, São Paulo, e fundou sua primeira orquestra, a Camerata Latino Americana, aos 20 anos. Ela continuou seus estudos de regência na École Normale de Musique em Paris, onde se formou após apenas um ano. Seus mentores incluem o maestro estoniano-americano Paavo Järvi e o violinista e maestro brasileiro Claudio Cruz.