Natural de Brasilia, Simone Menezes é uma regente brasileira reconhecida pelo seu engajamento em projetos criativos e inovadores. Fundou a Camerata Latino Americana, uma orquestra de câmara que atraiu a atenção da International Society for the Performing Arts em Nova York. Além do repertório standard, se dedica a divulgação da música de concerto brasileira e latino americana, tendo gravado 2 CDs e estreado mais de 20 obras. Baseada na França desde 2017, Simone colabora com artistas como Paavo Jarvi, Thomas Adés, Ole Edward Antonsen, Marin Alsop, entre outros. Em 2019 ficou em segundo lugar no concurso europeu Mawoma Maestra Women, regendo a Wiener KammerOrkester in Viena.
Começou sua carreira em 2004 quando funda, ainda durante sua graduação, a Orquestra Sinfônica Jovem da Unicamp e assume o posto de regente assistente da Orquestra Sinfônica da USP. Em 2006 recebe uma bolsa da Fapesp para se especializar em regência de música contemporânea como residente na Casa da Música no Porto e na Cité de la Musique em Paris. Em 2007, recebe uma bolsa de estudos da École de Musique de Paris e alí permanece entre 2007 e 2008. Simone Menezes é aprovada pelo jury em seu concerto final e recebe o Diplôme Superieur de Direction d´Orchestre após um ano de estudos sendo este um marco histórico naquela instituição visto que o período tradicional de curso é 3 anos.
Em 2008 retorna ao Brasil e grava com o patrocínio da Petrobrás Cultural, obras contemporâneas brasileiras em um projeto que envolveu compositores, orquestra e solistas de oito universidades brasileiras. No mesmo ano assume a regência da Orquestra Sinfônica da Unicamp onde lidera um processo de reestruturação que inclui a criação da série de concertos de câmara Panorama da Música Brasileira indicada ao Prêmio APCA como melhor projeto musical. Simone Menezes já dirigiu algumas das principais Orquestras Brasileiras entre elas a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).
Em 2013 deixa a Orquestra da Unicamp e funda a Camerata Latino Americana, tendo como meta iniciar um grupo especializado na interpretação deste repertório. Neste mesmo ano inicia uma parceria com a Emesp - Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e com o maestro Claudio Cruz, dirigindo diversos concertos na Sala São Paulo. Entre 2014 e 2015 recebe uma fellowship para estudar e acompanhar o maestro Paavo Jarvi, colaborando com ele em projetos com Deutsche Kammerphilharmonie Bremen, Frankfurt Radio Orchestra, Symphoniker Wien, among others.
Em 2016 se muda para a França e cria, junto com a pianista brasileira Sonia Rubinsky o Villa-Lobos Project, um projeto que visa promover a musica de Villa-Lobos internacionalmente agregando músicos brasileiros e estreitando os laços entre nossos músicos e instituições internacionais. Engajamentos recentes incluem Orchestre Pasdeloup em Paris, Orchestre National de Lille, Orchestre National du Pays de la Loire, Orchestre Pasdeloup, Orchestre d’Auvergne (França), Rotterdam Philharmonic Orchestra (Holanda), Osaka Symphony Orchestra, entre outras.
Em 2019 é segundo lugar no concurso Mawoma em Viena e em 2020 lança seu novo ensemble "K" baseado no triangulo Paris, Norte da França e Bruxelas.
Começou sua carreira em 2004 quando funda, ainda durante sua graduação, a Orquestra Sinfônica Jovem da Unicamp e assume o posto de regente assistente da Orquestra Sinfônica da USP. Em 2006 recebe uma bolsa da Fapesp para se especializar em regência de música contemporânea como residente na Casa da Música no Porto e na Cité de la Musique em Paris. Em 2007, recebe uma bolsa de estudos da École de Musique de Paris e alí permanece entre 2007 e 2008. Simone Menezes é aprovada pelo jury em seu concerto final e recebe o Diplôme Superieur de Direction d´Orchestre após um ano de estudos sendo este um marco histórico naquela instituição visto que o período tradicional de curso é 3 anos.
Em 2008 retorna ao Brasil e grava com o patrocínio da Petrobrás Cultural, obras contemporâneas brasileiras em um projeto que envolveu compositores, orquestra e solistas de oito universidades brasileiras. No mesmo ano assume a regência da Orquestra Sinfônica da Unicamp onde lidera um processo de reestruturação que inclui a criação da série de concertos de câmara Panorama da Música Brasileira indicada ao Prêmio APCA como melhor projeto musical. Simone Menezes já dirigiu algumas das principais Orquestras Brasileiras entre elas a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).
Em 2013 deixa a Orquestra da Unicamp e funda a Camerata Latino Americana, tendo como meta iniciar um grupo especializado na interpretação deste repertório. Neste mesmo ano inicia uma parceria com a Emesp - Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e com o maestro Claudio Cruz, dirigindo diversos concertos na Sala São Paulo. Entre 2014 e 2015 recebe uma fellowship para estudar e acompanhar o maestro Paavo Jarvi, colaborando com ele em projetos com Deutsche Kammerphilharmonie Bremen, Frankfurt Radio Orchestra, Symphoniker Wien, among others.
Em 2016 se muda para a França e cria, junto com a pianista brasileira Sonia Rubinsky o Villa-Lobos Project, um projeto que visa promover a musica de Villa-Lobos internacionalmente agregando músicos brasileiros e estreitando os laços entre nossos músicos e instituições internacionais. Engajamentos recentes incluem Orchestre Pasdeloup em Paris, Orchestre National de Lille, Orchestre National du Pays de la Loire, Orchestre Pasdeloup, Orchestre d’Auvergne (França), Rotterdam Philharmonic Orchestra (Holanda), Osaka Symphony Orchestra, entre outras.
Em 2019 é segundo lugar no concurso Mawoma em Viena e em 2020 lança seu novo ensemble "K" baseado no triangulo Paris, Norte da França e Bruxelas.